Anorexia Úlcera 1 Úlcera 2 Conheça mais sobre Hérnia Constipação crônica Milton Artur Ruiz |
Doenças da
alimentação podem ser graves Os distúrbios alimentares assim com as distorções de comportamento em relação alimentação recebem diversas denominações dependendo da forma como se apresentam.Assim a anorexia nervosa ,bulimia nervosa , pica ruminação são situações diversas que representam anomalias em relação ao hábito alimentar. A Anorexia nervosa é a forma mais conhecida em que existe uma restrição enquanto que na bulimia a alimentação ocorre de maneira desenfreada em período curto e não raro seguido de vômitos provocados. A pica é uma forma de alteração na alimentação em que o paciente passa a se alimentar de substâncias não usuais como gelo ou terra . Em relação a última situação conhecida como geofagia , ela ocorre em crianças quando de infestação por parasitas e denota uma necessidade de ingestão de ferro pelo paciente que é um elemento essencial para o organismo . informações sobre os distúrbios alimentares podem ser obtidas em diversos centros especializados ou através da Internet Sugerimos aos interessados o endereçohttp://www.zeusnet.com/bjlinder/anmeddis.htm, que informa sobre os diversos distúrbios alimentares já citados e adicionalmente apresenta casos clínicos reais que ilustram bem a gravidade que o problema pode causar nos acometidos . O tratamento da anorexia PODE VARIAR O tratamento da anorexia visa a recuperação do peso anterior e principalmente o ganho do peso . Para tanto existe a necessidade do diagnóstico da causa do distúrbio e se ele for detectado ser erradicado .os pacientes que apresentarem uma perda de peso muito acentuada , por vezes a necessidade de internação pode ocorrer com a finalidade de se impor uma alimentação e investigação de uma possível doença endocrinológica ou outra causa.Programas americanos em situações extremas preconizam que os pacientes recebam tratamento multidisciplinar onde estejam envolvidos profissionais da área clínica e psicológica com a finalidade de explorar problemas familiares e envolvendo-os no tratamento que visa o bem estar e principalmente a reeducação do hábito alimentar saudável do paciente. |
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Úlcera 1 Úlcera péptica é um processo agudo ou crônico que ocorre em porções do aparelho digestivo que são atingidas pelas secreções do estômago.Os locais então em que ocorrem mais freqüentemente as úlceras são o estômago e o duodeno. Os sintomas nos portadores podem não ocorrer,serem vagos ou extremamente exuberantes .Podem ser agudos ,terem períodos de acalmia com períodos de exacerbação e na maioria das vezes os pacientes queixam-se de dor na região epigástrica ( boca do estômago ) em queimação e que na maioria das vezes melhora após a alimentação. Outro sintoma relatado é a sensação de estômago vazio que pode acompanhar os episódios dolorosos . As úlceras do duodeno ainda são considerados um problema do adulto porém existem descrições de casos em todas as idades mesmo em crianças , ocorrendo em igual incidência tanto no homem como na mulher . As úlceras gástricas principalmente tem chance de serem malignas e por isto o estudo deve ser bem conduzido para afastar esta possibilidade e propiciar tratamento adequado e precoce. Toda úlcera pode complicar e as complicações podem ser desde uma hemorragia aguda ou crônica , uma perfuração ou até uma obstrução que dificultara a passagem do bolo alimentar. O diagnóstico é realizado na maioria das vezes clinicamente e confirmado através do Raio X do estomago e do duodeno e da endoscopia digestiva . Endoscopia Digestiva A Endoscopia digestiva no dias atuais é o método mais adequado de estudo dos processos ulcerosos do estomago e o duodeno porque permite a visão direta da lesão. Popularizado pelos japoneses , que possuem alta incidência desta patologia e de câncer de estomago, o método doloroso e traumatizante ,hoje é rotineiro, obrigatório e extremamente confortável.De uma mangueira introduzido pela boca , os equipamentos atuais são finos ,não ultrapassando 1 centímetro. Dor em queimação nos dias atuais é uma indicação para a realização do procedimento que é realizado sob anestesia .e atualmente sem as complicações de vômitos ou desconfortos do passado . O procedimento é realizado por médico, e o endoscópio tem no seu final, na parte terminal uma luzinha fria e uma espécie de visor na parte proximal que permite que o mesmo visualize a lesão ou lesões, fotografe as mesmas e retire material para análises ,de detecção principalmente do Helicobacter pilorii responsável pela ulcera gástrica segundo estudos australianos , e anátomo-patológico para afastar a possibilidade da existência de um câncer .Atualmente um avanco deste método é através da video-endosopia na qual todo o procedimento é acompanhado por um monitor como uma televisão em que a imagem é mais nítida e os resultados fotográficos portanto mais evidente . O uso do Raio X para o diagnóstico ainda é utilizado ,principalmente a técnica de duplo contraste que permite ver bem o pregueamento da mucosa do estomago , mas não permite o que a endoscopia proporciona ,ou seja o material de estudo anatomo -patológico. Além de realizar o diagnóstico a endoscopia serve também para tratar estando indicada na esclerose de uma úlcera que sangra , varizes , retirada de um polipo e até para dilatação de esôfago . Um dos aspectos que preocupa a todos os pacientes que precisam se submeter a uma endoscopia digestiva é medo da possibilidade de contrairem uma infecção ou uma doença contagiosa . Esta possibilidade inexiste pois os equipamentos obrigados a normas de desinfecção não existindo casos ,como transmissão de Aids por exemplo , em pacientes que se submeteram a uma endoscopia digestiva . Complicações Anemia A anemia é uma das complicações de ulcera de estomago ou do duodeno que sangra .A hemorragia é causada pela erosão da úlcera junto a uma artéria ou veia ,ou por sangramento no tecido de granulação . Nos processos agudos em que o sangramento pode ser observado pela presença do sangue misturado com as fezes ( parece pixe) que é denominado melena , ou quando o individuo vomita o sangue separado ou junto com o alimento ( hematemese), além destes sinais indicarem para o diagnóstico do problema , uma anemia se instala pela perda de sangue . Porém as vêzes a perda não é muito perceptível , ou não valorizada e o indivíduo vai perdendo sangue, ou se adaptando a situação e anemia se instala . Em adultos uma das principais preocupações quando se observa uma anemia , aguda ou crônica , é procurar um sangramento no aparelho digestivo , pois o mesmo pode ser um sinal de uma úlcera gástrica ou de duodeno . A anemia que ocorre nestes pacientes é peculiar pois , leva a uma situação de deficiência de ferro. O ferro elemento existente na natureza é essencial para que se fabrique a proteína hemoglobina.Esta proteína está no interior do glóbulo vermelho e é a respopnsável pelo transporte do oxigênio para os músculos ,cérebro enfim todo o organismo. Se houver sangramento o glóbulo vermelho se perderá , por consequência , o ferro que normalmente quando de sua morte não sera reaproveitado. O organismo com o sangramento tentará compensar , absorvendo mais ferro da alimentação mas as vêzes êle não consegue e então anemia se instalará exigindo reposições do ferro de maneira artificial . Perfuração Outras das possíveis problemas é a perfuraçao. Normalmente o paciente que já é sintomático, ou conhece o seu diagnóstico pode surpreendido por dor intensa e lancinante no epigástrico, muito mais intensa do que possa já estar acostumado . esta dor muitas vezes se iiradia para o ombro e toda aparte direita suparior da barriga , que pode ficar endurecida acomopnhado de sintomas de extrema ansiedade e desepero ,acompnhado de náuseas e vômitos . Na sequencia , a sensibilidade ao toque do abomen fica aumentada e dolorosa impedindo por vezes até o toque normal no localacompnhadas do aumento do batimentos cardiacos e do pulso além de febre e de prostração.Cumpre lembrar que por vezes todo o conjunto destes sintomas descritos podem não estarem presentes e a perfuração ter ocorrido, havendo na dúvida a necessidade de investição médica para oesclarecimento adequado da situação que pode evoluir para a necesssidade de uma cirurgia . Obstrução As obstruções podem ocorrer em pacientes portadores de úlcera duodenal.ao nível do piloro e estão presentes em cerca de 20% dos pacientes sendo no entanto a sua importância clínica não muito significante . Aobstrução é geralmente causada por edema e espasmo associado a uma fase de atividade da úlcera . Ela aode ocorrer também devido a uma cicatriz no local da úlcera que contrairá o local causando a obstrução . |
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Úlcera 2 Nos últimos 25 anos, grande progresso no tratamento da úlcera gastroduodenal aconteceram, além das novas descobertas a respeito. A agressividade da hipersecreção do ácido clorídrico, que contribui para o aparecimento da úlcera, era até então considerado como o principal e único fator no desenvolvimento da moléstia . Por isto, em um passado recente, toda e qualquer estratégia de tratamento, tanto clínica ou cirúrgica visava antes de tudo a redução e a diminuição da produção do ácido. Assim, no meio médico era o consenso de que sem ácido a úlcera péptica não existia. Corroborando com este aforisma existia uma doença, chamada de Zollinger-Ellison, na qual o ácido clorídrico é produzido de forma intensa pelo estômago. Neste caso então os pacientes podem formar várias úlceras que vão desde o esôfago terminal ao estômago e até o jejuno no intestino. Assim fatores que provocam a secreção excessiva de ácido clorídrico como o fumo e o estresse levam à formação de úlceras de difícil tratamento. Outro fator que propicia o desenvolvimento da doença é desequilíbrio das funções de barreira e de defesa que a mucosa desenvolve contra os fatores agressivos e ao ácido clorídrico. A diminuição das defesas também propiciam o desenvolvimento da doença. O estudos das alterações do muco gástrico e o descobrimento do germe Helicobacter pylori (HP) nas úlceras pépticas , e a caracterização de sua presença nas lesões de pelo menos 90% dos casos, trouxeram perspectivas e explicações quanto à formação e desenvolvimento da doença. O Helicobacter altera a formação dos componentes do muco gástrico que é um fator de defesa, produz amônia e mantêm o pH gástrico elevado, fato que provoca o aumento da gastrinemia e da maior formação de ácido. A infecção pelo Helicobacter é caracterizada pela infiltração de células do sangue , como plasmócitos , linfócitos, neutrófilos e monócitos . Apesar da inflamação produzida pelo HP, não se tem provas de que sintomas como dispepsia sejam produzidos por ele mas que hoje o seu papel é inequívoco no desenvolvimento da doença. O que é? A úlcera péptica é o processo de destruição de tecidos da mucosa, devido a exposição ao ácido ou a pepsina. Ocorre mais comumente no bulbo duodenal (úlceras duodenais), ou ao longo da pequena curvatura do estômago (úlceras gástricas). A doença ocorre somente se o estômago secretar ácido. Normalmente, as pessoas secretam ácido, porém somente uma em dez desenvolvem úlcera. Não se sabe exatamente a causa imediata da úlcera, mais sabe-se que muitos fatores podem influenciar. O que se tem certeza é que ocorre um desequilíbrio no balanço entre os fatores ulcerogênitos (como a secreção de ácido e pepsina pelo estômago) e os fatores protetores da barreira da mucosa gástrica (como produção de muco, as barreiras das membranas à impermeabilidade e a substituição das células descamadas ou lesadas). Certas drogas predispõem à formação de úlceras, que tendem a se curar quando o medicamento é suspenso. Os sintomas variam com sua localização e com a idade do paciente, podendo até não apresentarem sintomas como nas crianças, e serem mínimas em idosos. Embora alguns pacientes possam não ter sintomas, outros podem apresentá-los intensamente como conseqüências de uma complicação. Apenas metade
dos pacientes apresentam um sintoma padrão. A dor
típica da úlcera péptica é descrita como de
queimação, peso ou aperto no epigástrio - boca do
estômago - mas pode também ser descrita como sensação
de vazio ou fome. A dor característica é constante,
podendo ser leve ou moderada, geralmente localizada em
uma área específica, podendo ser aliviada por
antiácidos ou leite. O diagnostico da úlcera péptica clinicamente não é difícil sendo que pode ser realizado através de exames radiográficos ou através de endocospia no qual o médico visualiza e delimita a lesão , e colhendo material para exame com a finalidade de identificar a presença do Helicobacter ou de células malignas ou anormais que aprecem no câncer de estômago ou Linfoma de mucosa. Tratamento: Há 50 anos,
o tratamento baseava-se em dietas rigorosas, que tinham
por finalidade diminuir o ácido do estômago e a
irritação causada por alguns alimentos, álcool e fumo.
Os antiácidos, como o bicarbonato, provocavam
complicações pela excessiva absorção de sódio.
Assim, com a aplicação deficiente desses tratamentos, e
o desconhecimento da doença, tornavam qualquer medida
incompleta. A
cicatrização exige de 4 a 8 semanas e pode se estender
por mais tempo, particularmente para úlceras grandes. O
tratamento é mantido até que a cicatrização seja
confirmada, se não ocorrer, a úlcera deve ser examinada
mais profundamente através de uma nova biopsia . Os antiácidos ainda são administrados para aliviar a dor, e ajudam a promover a cicatrização, reduzindo a recorrência da doença. O tratamento
cirúrgico também evoluiu. A vagotomia é uma operação
menos agressiva, com menor número de complicações
pós-operatórias, como alterações de esvaziamento,
diarréia e anemia. Quando ocorrem complicações, como perfurações, hemorragias e obstrução pilórica, a cirurgia é necessária. Nos pacientes com ulcera gástrica a possibilidade de ocorrer um Linfoma gástrico. Esta doença de caráter maligno fazia com que os pacientes se submetesse a cirurgias radicais e a tratamentos quimioterápicos . Hoje este tipo de Linfoma associado a mucosa foi definitivamente relacionado com o Helicobacter fato que faz com que a erradicação da bactéria cure quase 100% dos pacientes segundo estudos recentes. Riscos em cirurgia gastroduodenal A cura da
úlcera através de cirurgia tem atualmente morbidade e
mortalidade reduzidas, apresentando resultado
terapêutico bom. Mas em casos de emergência,
complicações ou câncer, os resultados não são os
mesmos. A
perfuração nem sempre acontece no peritônio livre.
Pode estar no espaço retrogástrico, dificultando o
diagnóstico e pode ficar perfurada por vários dias
antes do conhecimento médico. Também pode perfurar e
penetrar o p6ancreas, havendo dores que confundem com
outra doença, a pancreatite. |
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Conheça mais sobre Hérnia Segundo o dicionário
Melhoramentos da Língua Portuguesa, hérnia é uma
projeção total ou parcial de um órgão através de uma
abertura natural ou adquirida na parede da cavidade que o
normalmente o contém.
Dependendo do tipo de hérnia, elas apresentam sinais e sintomas peculiares, podendo até a anomalia ser assintomática. A parede abdominal é
composta de músculos e tendões, que tem diversas
funções. Uma delas é prover suporte para os órgãos
internos que exercem pressão na direção externa.
Quando ocorre algum defeito nesta parede e um
enfraquecimento de regiões como a umbilical ou na
virilha, ou em regiões enfraquecidas por outros motivos,
como uma cirurgia prévia, pode aparecer uma hérnia. Outro dos sintomas, quando ela é pequena, além da dor, apresenta também uma sensação de queimação no local. Com o aumento gradual da hérnia inguinal, o paciente poderá ter alteração de hábito intestinal, e chegando até a ficar incapacitado de executar suas atividades usuais, como a prática de esportes, trabalhos normais, etc. Tipos de Hérnias:
A hérnia deve ser tratada
antes que cause sérias complicações. Quando há
suspeita de hérnia, o paciente deve recorrer ao seu
médico, para que ele possa efetuar os exames
necessários e diagnosticar a anomalia.
Esta hérnia aparece entre
o tórax e a cavidade abdominal. Ocorrer que uma porção
do estômago se movimenta superiormente adentrando a
cavidade torácica através do diafragma. Existem dois
tipos principais de hérnia de hiato, o primeiro tipo
denominado de hérnia de deslizamento, que é a mais
comum, e o segundo, é a hérnia hiatal paraesofágica,
que sempre tem indicação cirúrgica pelo risco de
estrangulamento. Os sintomas mais
freqüentes são: a azia; dor torácica, que pode simular
dor de origem cardíaca; sensação de pressão no tórax
(aperto); dor referida no ombro; dor epigástrica;
sensação de plenitude pós-prandial e diversos
problemas de digestão. Mas muitos especialista
indicam a cirurgia em vez dos medicamentos, pois estes
podem causar problemas quando em uso prolongado, já que
a cirurgia é a cura definitiva para o refluxo esofágico
e para a hérnia hiatal por restruturar o esfíncter
esofágico inferior e eliminar a hérnia. Alimentação após a cirurgia
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Constipação crônica A prisão de ventre ou constipação intestinal é uma perturbação funcional intestinal, freqüentemente, causada pelos maus hábitos alimentares, falta de exercício ou alterações emocionais. É a eliminação difícil ou infreqüente das fezes, e quando ocorre permanece a sensação de evacuação incompleta. Para a evacuação ser normal , ela deve realizar-se sem esforço excessivo e sem dor. A freqüência normal dos movimentos intestinais varia de pessoa para pessoa, e o número de defecações pode oscilar de duas a três vezes ao dia até apenas duas vezes por semana. A função do colo do intestino é reabsorver água e minerais , armazenar e evacuar. Mais ou menos 2/4 do líquido e resíduos que entram no intestino são absorvidos sendo eliminando os sólidos que formam as fezes As fezes são estocadas no colo intestinal e através de contrações do sigmóide elas são empurradas até o reto . Quando o colo fica cheio , a movimentação do bolo fecal para o reto faz com que a pessoa tenha urgência em defecar , e por hábito pense em ir ao banheiro. Nesta hora os musculos do esfincter do ânus relaxam , e uma onda de contração do colo empurra para fora as fezes. Os incômodos freqüentes associados à prisão de ventre são : dor de cabeça, distensão abdominal e mau hálito. Se os sintomas persistirem por muito tempo, deve-se procurar um médico. A prisão de ventre é devida a uma alteração das contrações musculares rítmicas do intestino, o chamado peristaltismo. As causas são variadas, e produzidas por maus hábitos, como alimentação rica em gorduras e pobre em fibras , além da vida sedentária e do hábito de conter e adiar a defecação. Muitas pessoas acreditam errôneamente que a defecação diária é indispensável e queixam-se de prisão de ventre, porque pensam que a freqüência de suas evacuações é abaixo da esperada . Outras se preocupam com o aspecto ou consistência das fezes, embora muitas vezes a principal queixa seja a falta de satisfação com o ato de defecar . Referem também que as fezes eliminadas são endurecidas. Como conseqüência muitos pacientes acabam agredindo o colo do intestino com laxantes, supositórios e enemas. O tratamento excessivamente zeloso de um distúrbio , por vêzes imaginário , pode levar a uma doença real - a síndrome do colo irritável. A falta de não evacuar pode levar a um ciclo de sofrimento e redução da freqüência de evacuações, e isto pode causar depressão . Com isso, para evitar a prisão de ventre , tais pessoas tornam-se dependentes dos laxantes ou perdem muito tempo no banheiro. O médico, neste caso concluirá que a constipação é psicogênica, devendo no entanto excluir anteriormente qualquer doença grave pelo exame retal , antes de informar ou tranqüilizar o paciente preocupado com o hábito intestinal . Deve explicar ao paciente que as evacuações diárias não são essenciais , e que o intestino deve ter a oportunidade de funcionar naturalmente , pois os laxantes usados mais de uma vez a cada três dias, tiram do intestino esta oportunidade . A duração da prisão de ventre e a idade do paciente são fatores importante para que ocorra uma decisão na linha de investigação a seguir para se encontrar a causa da anormalidade. A mudança dos hábitos intestinais em pessoas idosas pode ser devido a anormalidades do colo ou a uma doença séria . O bloqueio no colo , pode levar a necessidade de ser utilizado um estudo com contraste radiológico , a colonoscopia. Sangramento pelas fezes pode ser uma pista importante e sinal de alerta . Se não for devido a problemas retais , como hemorróidas , fissuras ou traumatismo local pelas fezes endurecidas observadas ao toque retal e exame local , a visualização do colo será imperativa . A prisão de ventre pode ser devido ao uso de medicamentos como os anti-hipertensivos e vasodilatadores e outros , e se os sintomas passam a acontecer após o uso de um novo medicamento , o médico deve considerar a mudança de remédio e ou medidas dietéticas . O tratamento A dieta, para combater a prisão de ventre, deve conter fibra suficiente para permitir a formação adequada de bolo fecal. As fibras vegetais indigeríveis e inabsorvíveis aumentam o bolo fecal, e certos componentes da fibra também absorvem líquido na fase sólida, tornando as fezes amolecidas, facilitando sua eliminação. As frutas e os vegetais são recomendados e a dieta deve ser suplementada com cereais contendo farelo, de acordo com a tolerância do paciente. É preferível o farelo integral, 2 a 3 colheres de chá em frutas ou cereais 2 ou 3 vezes por dia. O médico pode prescrever algum tipo de laxante, os agentes mucilantes, que agem lenta e suavemente, e são medicamentos mais seguros para promover a evacuação. Este remédio produz efeitos naturais e não cria hábito, promovendo a peristalte e defecação. Mas antes de tomar qualquer medicamento, ou fazer algum tipo de dieta, a pessoa deve procurar o médico, que fará todo tipo de exame, excluindo qualquer doença grave, ou futuras complicações, para adotar o tratamento adequado. O que contribui para a prisão de ventre
Como combater a prisão de ventre
Causas da prisão de ventre:
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